Muitos se perdem ao dizer frases como: “Antes só do que mal acompanhado” ou “Antes mal acompanhado do que só”.
E assim muitos vão se perdendo por conta de suas feridas emocionais e falta de conhecimento pessoal… O amor é bom, dar amor a alguém também é bom, mas o que faz tudo se perder é a carência afetiva e os medos.
A dependência do amor pode ser tanto financeira, psicológica ou emocional.
Neste tipo de amor um vai dependendo do outro pois depende da opinião, da forma de agir nas questões da vida. Enfim, vai se tornando escravizado.
A dependência as vezes pode ser mútua e vai se criando uma relação simbiótica.
Tem também o amor sustentado pelo medo que tem falas do tipo: “vou ficar sozinha”, “quis formar família” ou “como vou viver sem ele(a)”.
Tem também o medo desta pessoa estar te coagindo, o que faz você ter falas justificando o comportamento dele(a) o/a sentindo como protetor(a).
O que era medo se torna num primeiro momento, uma proteção. Posteriormente, acaba resultando na agressão física e você se perde, não denuncia, não termina, teme e ainda sente falta desta pessoa.
Mas tudo isso ocorre, por você estar longe do seu próprio amor, sobre quem você é e estar também ligado as dores de sua infância e o que você tem arquivado sobre o que é o amor que veio dos seus pais.
Nossa primeira referência de amor vem de nossos pais ou de quem nos criou.
Ali vemos, escutamos e sentimos como são as relações afetivas.
Como é importante se curar e entender sua história para que você viva relações melhores, para que cure essa ferida da falta do amor que um dia existiu em você.
Isso faz você pensar?
Será que você está vivendo este tipo de relação?
☆Lucimara San☆
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